sexta-feira, 31 de julho de 2009

Have A Nice Day

Crie coragem suficiente para conhecer um lugar completamente novo. Cores e movimentos desenhando todas as expressões: sinceridade, tranquilidade, suavidade. Entenda que enquanto você se move encontra novos ângulos, novos significados. Sente-se na almofada comigo e encontre aqui a simplicidade. E acredite que no final do dia você conheceu tudo o que havia de melhor. É fácil perceber que esse vento é de felicidade.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Sete dias


Em sete dias pensei em não pensar em você. Pensei em não querer ou desejar alguém como você. Te conheci, olhei rapidamente. Então olhei um pouco mais, mais demoradamente, mais cuidadosamente. Tentei não pensar em muitas coisas. Relutei ao aceitar uma carona, e por pouco tempo decidi te entender, escutar sua voz um pouco mais.Senti frio, nervosísmo, tranquilidade. E concordamos em sentirmos medo. Em sete dias, pensei em você, no pouco tempo, em contradição com aquela agonizante calmaria. Entendi, e senti na pele as minhas proprias projeções. Uma apaixonante corrente de ventos por todos o lados. Que me desorientaram e não me deixaram entender mais nada a minha volta. Tentei tomar por poucas vezes o controle. Mas passei a amar cada ponto seu, cada movimento e os seus talentos. E tudo que eu posso aceitar, é que seja o que for de nós, do tempo que ganharmos ou perdermos, eu não posso controlar mais isso. Em sete dias eu senti tudo, do vazio à explosão de fogos de artifício. Num desenfreado movimento de tudo que existe em mim, tive medo, desespero, por pensar em perder a minha calma, o meu amor tão inesperado.
Sete dias, silêncio, e milhares de sensações.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Charlie Winston - In Your Hands

Tudo parece vibrar tão alto e sincronicamente que não é preciso abrir os olhos para ver. Cada ponto representando uma quantidade intensa de pensamentos. E se você se desprender, vai amar, amar, encontrar todos os seus pontos.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Montanha, para não dizer


Depois da calmaria, quando você se depara com a queda de uma montanha russa, mil coisas acontecem na sua cabeça e com seu corpo. A velocidade é maior, muito maior que imaginava, e é impossível controlar os seus movimentos, as mãos, a voz. As vezes a gente até se desespera. Mas quando tudo para, e de repente tudo se esvai da mente, é impossível explicar, ou tentar entender muitas coisas que aconteceram. A gente não tem mais muito em que pensar, porque praticamente não há movimento, não tem mais velocidade. Quase nada tem muito significado. E a gente vai em busca de outros bons motivos.